22 outubro 2005

Cheias de 1979




Cruzamento da Rua António Eugénio de Menezes com a Rua de Santo António. Aqui, uma das zonas mais altas do Pombalinho, só se podia atravessar com recurso a pequenas embarcações.








Vista do efeito provocado pela cheia nos campos do Pombalinho, a partir do lado Sul da Rua 1º Dezembro.






Imagem de como ficou alagada a Rua Barão de Almeirim, frente á Igreja Matriz.












Decorria o Ano de 1979 e o seu Inverno ficaria na memória de muitos Pombalinhenses, as cheias desse ano atingiriam níveis nunca antes alcançados. Nas zonas mais baixas do Pombalinho a água entrou dentro das habitações colocando em alvoroço os moradores, que numa grande inquietação salvaram o que puderam para sotãos e refúgios mais elevados das próprias casas. Na rua principal da aldeia a força das águas alagou moradias e abriu enormes valas na própria estrada, impossibilitando já depois na fase do rescaldo, a circulação rodoviária por tempo indeterminado.


Nas fotografias tiradas na Rua Barão de Almeirim e na Rua 1º de Dezembro assim como neste recorte de jornal do "O Diário" ( cedido gentilmente pelo Fernando Leal), ilustra-se um pouco a catástrofe provocada pela subida anormal das águas do Tejo, nesse dramático ano de 1979 para a população do Pombalinho.


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