Pombalinho 13-Julho-1606 / 13-Julho-2012
Aldeia do Pombalinho!...
Margem direita do Tejo...
É um jardim pequenino!
Num canto do Ribatejo.
Por vezes é um navio,
Que o Tejo faz flutuar...
Numa bravura constante!...
Que em vez de rio, é mar.
E foi aqui, que eu nasci...
Se possível, quero morrer...
Nos braços desta Aldeia!
Que a sorrir, me viu nascer.
Versos do poema "Aldeia do Pombalinho" de Maria Luísa Narciso Duarte
Pintura de Joaquim Manuel Barreiros Mateiro