Ilustrativa fotografia das cheias do rio Tejo no ano de 1956.
O registo é feito do interior de uma embarcação que se dirigia paralelamente à
EN365 e em direcção ao interior sul do Pombalinho. Reconhece-se fácilmente o
edifício da antiga Casa Farol e mais para norte, um outro prédio igualmente de
dois pisos, localizado frente à Casa do Pôvo.
Foto cedida gentilmente por José Bráz Barrão
Foto cedida gentilmente por José Bráz Barrão
1 comentário:
Uma imagem que se repete quase todos os anos e a que os habitantes dessa região estão habituados. Se por um lado as cheias são desagradáveis, também são elas que ajudam a fertilizar os campos tão produtivos do Ribatejo.
Espero que, este ano, elas sejam o suficiente, mas não demais.
Beijinhos
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